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30/06/2011

Criar as Referencias online

http://citationmachine.net/

Conselho de Schumann

It is not only necessary that you should be able to play your pieces on the instrument, but you should also be able to hum the air without the piano. Strengthen your imagination so, that you may not only retain the melody of a composition, but even the harmony which belongs to it (Advice to Young Musicians, R.Schumann)
tradução
"Não basta ser capaz de tocar as vossas peças sobre um instrumento, mas deveis ser capazes de entoá-las sem o piano. Fortificai a vossa imaginação, para que não só guardeis a melodia da composição, mas igualmente a harmonia que lhe pertence." Robert Schumman

24/04/2011

Decker, USE OF PIANO AND INSTRUMENTS

Choral conducting; a symposium Harold A. Decker, Julius Herford
Decker, Harold A., and Julius Herford. Choral Conducting; a Symposium. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1973.
pag 73 USE OF PIANO AND INSTRUMENTS

23/04/2011

pianista - correpetidor / acompanhador

FRANKLIN ROOSEVELT SILVA MUNIZ, O PIANISTA CAMERISTA, CORREPETIDOR E COLABORADOR: AS HABILIDADES NOS DIVERSOS CAMPOS DE ATUAÇÃO
O pianista acompanhador é aquele que está envolvido em diversas áreas da
música, isto é, aquele que acompanha corais, grupos de dança (ballet), instrumentistas e
cantores. Seu repertório é variado, abrangendo reduções orquestrais ou corais, músicas
escritas para piano e canto ou instrumento e músicas cifradas.
Por último, o coach, originário do termo francês co-repetiteur, conhecido no
Brasil como correpetidor, significa, conforme Pichi, (apud PORTO, 2004) “o pianista que
ajuda a ensaiar uma peça, já que repetition quer dizer ensaio em frânces”. Ainda segundo esse
autor, este trabalho se relaciona mais ao canto lírico onde o pianista atua com grupos de ópera
e cantores diversos, contribuindo no ensaio dos papéis dos personagens bem como no
repertório dos mesmos. O correpetidor também é um profissional que possui conhecimentos
em técnica vocal, dicção lírica e fonética e conhecimento de diversos idiomas estrangeiros
além de trabalhar com o repertório vocal.
Notamos que apesar de correpetidor ter o seu significado ligado totalmente à
área vocal, além de supor um embasamento técnico vocal do pianista, no contexto brasileiro,
utiliza-se os termos correpetidor vocal e instrumental, sem a obrigatoriedade de possuir os
conhecimentos supracitados. Seu uso se dá de forma equivocada, pois uma vez que o termo
original (correpetidor) é relacionado exclusivamente ao canto, não há sinais que este possa ter
aspectos semelhantes, como as habilidades específicas, ao referir-se a correpetição de
instrumentistas.

22/04/2011

Levantamento de teses e dissertacoes Piano Correpeticao

PIANO ACOMPANHADOR

MUNDIM, Adriana Abid. O pianista colaborador: a formação e atuação performática no acompanhamento da Flauta Transversal. Dissertação de Mestrado. PPGM/UFMG, Belo Horizonte, 2009.

MUNIZ, Franklin Roosevelt Silva. O pianista camerista, correpetidor e colaborador: as habilidades nos diversos campos de atuação. Dissertação de Mestrado. PPGMUS/UFG, Goiânia, 2008.

PINHEIRO, Rodrigo Falson. Coletânea de exercícios para o desenvolvimento da leitura e redução ao Piano de partituras corais. Dissertação de Mestrado. CPG/IA/UNICAMP, Campinas, 2006.

PAIVA, Sérgio de. O Pianista Correpetidor na atividade coral: preparação, ensaio e Performance. Dissertação de Mestrado. PPGMUS/UFG, Goiânia, 2006.

LEAL, Ester Rodrigues Fernandes. Acompanhamento ao Piano para Coro Infantil. Dissertação de Mestrado. CPG/IA/UNICAMP, Campinas, 2005.

COELHO, Marília de Alexandria Cruz. A construção das competências do Pianista Acompanhador: função acadêmica ampla e diversificada. Dissertação de Mestrado. PPGMUS/UFG, Goiânia, 2003.

PORTO, Maria Caroline de Souza. O Pianista Correpetidor no Brasil: empirismo versus treinamento formal na aquisição das especificidades técnicas e intelectuais necessárias à sua atuação. Dissertação de Mestrado. PPGMUS/UFG, Goiânia, 2002.

O ENSINO DA REGÊNCIA CORAL

Ramos, Marco Antonio da Silva, O ENSINO DA REGÊNCIA CORAL Escola de Comunicação e Arte da universidade de São Paulo, São Paulo, 2003
"...
No início, além dos conhecimentos prévios de harmonia, contraponto, história da música, análise musical, piano, canto e uma percepção bem desenvolvida tanto harmônica quanto polifonicamente. é necessário aprender o gestual específico, em busca das habilidades físicas que permitam a instalação de um processo de comunicação não verbal ativo e eficiente. Igualmente é preciso, por decorrência natural, lançar-se ao processo de integração de todo esse conhecimento. o que leva muito tempo, muito trabalho, muito estudo e muito exercício físico: 'sangue, suor e lágrimas', é tudo que a música promete ao músico, sempre.
..."

o apoio sonoro do piano para a voz

Mestrinho, Malú e Ray, Sonia. Música de câmara brasileira contemporânea: a voz em formações sem piano in: XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM) Brasília – 2006
XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM)
Brasília – 2006
Música de câmara brasileira contemporânea: a voz em formações sem piano
Malú Mestrinho (mestranda – UFG)
e-mail: malumestre@gmail.com
Sonia Ray (docente – UFG)
e-mail: soniaraybrasil@yahoo.com.br
"...Da mesma forma, o fato de atuar com outros instrumentos melódicos, sem o piano, exige
uma atitude diferenciada por parte do cantor. Acostumado a ter sempre o timbre e a harmonia do
piano como base e referência para sua afinação e impostação vocal, o cantor precisa agora ter maior
autonomia e segurança nestes aspectos. A voz cantada interage com o meio acústico em que atua e
respondendo a ele. Por isso, Quando um cantor lida com outros instrumentos, cujo timbre é
diferente do piano – instrumento que ele está mais acostumado a ouvir - provavelmente sua voz vai
reagir de uma maneira diversa daquela que age com o piano. Estas diferenças são perceptíveis na
impostação (timbre) da voz, intensidade da emissão vocal, na segurança quanto à afinação (altura),
bom como no fraseado, ou seja, na condução do encadeamento melódico..."
"A presença do piano é constante na formação do cantor erudito, até por exigência do
repertório comumente solicitado pelos programas de ensino: vocalizes, “árias antigas”, canções de
câmara e até árias de ópera, são tradicionalmente acompanhadas por um pianista correpetidor."